Vou tornar-te meu refém… vou sequestrar-te e esconder-te do mundo… vais ficar sob os meus desejos e quereres… Já tenho tudo planeado e os teus hábitos e horários estudados… O dia aproximasse… e não percebes o que planeio com a minha cada vez maior proximidade de ti…
Vou surpreender-te por trás e delicadamente tapar-te os olhos… com as tuas mãos procuras as minhas, numa tentativa de adivinhares quem sou… quando na realidade pressentiste a minha presença muito antes de conseguir chegar a ti... Pronuncias o meu nome... Baixo as mãos, viro-me e contemplo-te e dou-te espaço para que vejas a minha face… a tua raptora. Sorris para mim… e nesse sorriso vejo que não precisava de te raptar… que me concederias todos os meus desejos… Mas levo o meu plano para a frente, pois quero muito mais do que sei que te conseguiria pedir… Sequestro-te. Vendo-te os olhos… com os meus olhos. Algemo-te… com as minhas mãos. Amordaço-te… com os meus lábios. Encontras-te em cativeiro… no meu cativeiro. Não apresentas-te qualquer resistência… Sei que me conseguirias dominar com a tua força… O meu plano não apresenta falhas… Com o passar do tempo, a mera ideia de uma fuga começa a dissipar-se da tua mente… Começas a colaborar comigo… retiro-te as algemas… e permito-te maior liberdade de movimentos… A venda e a mordaça essas não tenho intenções de retirar…
Não está nos meus planos pedir um resgate… nem tão pouco negociar a tua liberdade… Não te pretendo conceder a liberdade. Quero-te meu refém…
Vou surpreender-te por trás e delicadamente tapar-te os olhos… com as tuas mãos procuras as minhas, numa tentativa de adivinhares quem sou… quando na realidade pressentiste a minha presença muito antes de conseguir chegar a ti... Pronuncias o meu nome... Baixo as mãos, viro-me e contemplo-te e dou-te espaço para que vejas a minha face… a tua raptora. Sorris para mim… e nesse sorriso vejo que não precisava de te raptar… que me concederias todos os meus desejos… Mas levo o meu plano para a frente, pois quero muito mais do que sei que te conseguiria pedir… Sequestro-te. Vendo-te os olhos… com os meus olhos. Algemo-te… com as minhas mãos. Amordaço-te… com os meus lábios. Encontras-te em cativeiro… no meu cativeiro. Não apresentas-te qualquer resistência… Sei que me conseguirias dominar com a tua força… O meu plano não apresenta falhas… Com o passar do tempo, a mera ideia de uma fuga começa a dissipar-se da tua mente… Começas a colaborar comigo… retiro-te as algemas… e permito-te maior liberdade de movimentos… A venda e a mordaça essas não tenho intenções de retirar…
Não está nos meus planos pedir um resgate… nem tão pouco negociar a tua liberdade… Não te pretendo conceder a liberdade. Quero-te meu refém…
Jane
5 comentários:
se for como no teu texto ... quero ser refém :P eh eh eh
muito bonito!
jokas
Ha sequestros belímissos como este teu texto, nao ha?para quem nao tinha a pretensao de ser escritora...estas lançada!:)
bjs
walter
Sr Mestre :)
Até podem haver sequestros belíssimos...mas os detectives pouco trabalho têm com eles, porque muitos nem chegam a planos. lol
Muito obrigada pelo comentário, mas muito devo a ti... afinal foi contigo que "aprendi a falar das emoções" :)
bjinhos
Jane
Bem... e parece que falto cá eu! Embora já te tenha dito a minha opinião, não custa nada tornar a repetir... O texto está lindo e a escrita está fantástica!
Beijinhos,
Draco
Eu já tenho até alguém me mente para sequestrar, e não vou querer resgate mesmo!
Jane, arrasou, o texto é maravilhoso!!!
Beijos doces cristalizados!!!
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