Refugio-me no meu urso de peluche. Um urso que me acompanha desde a minha infância e que conhece os atropelos por que já passei e a parte obscura que me pertence e que me tortura. Pretendo libertar-me desta nuvem negra que apenas me traz inseguranças e medos. Vasculho-me à procura de uma saída. À procura de uma porta para onde possa encaminhar toda a energia negativa que me encobre… Sem sucesso!
Sinto-me sem forças para superar o vendaval que sei que virá. Sozinho não consigo superá-lo. Socorro-me do meu único recurso… O meu urso que me olha fixamente, que prende o olhar no meu. Interpretações dúbias… Que me dizes?
Sinto-me sem forças para superar o vendaval que sei que virá. Sozinho não consigo superá-lo. Socorro-me do meu único recurso… O meu urso que me olha fixamente, que prende o olhar no meu. Interpretações dúbias… Que me dizes?
Draco
4 comentários:
Adorei o final... "Interpretações dúbias… Que me dizes?"
adorei mesmo! :D
penso que pelo meio das interpretações percebo o que dizes com o final...
Bjinhos
Jane
Há olhares fixos que dizem tanto...e que são cordas e amarras nas tempestades da vida, tal como as amizades, como a tua!
abraçao
walter
Poxa adorei o blog de vcs, de verdade!
Gostei muito de todos os textos que li.
Um beijo
Marcela
Ih, eu achei que estava entendendo qdo vc me pegou de surpresa com "interpretações dúbias". O que eu te digo? Vou ler de novo! :o>
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